Aterro sanitário passa por reforma

O aterro sanitário de Pirapora passou por uma reforma e melhorias estruturais nos últimos dois meses. Além de reparos na iluminação, foram trocados refletores e postes, houve pintura da balança, pintura externa e interna, sinalização para a circulação dos veículos, concerto de todas as cercas, roçada, cobertura da célula e controle dos descartes.

 

Segundo o chefe de seção do Aterro Sanitário, Rildo Castro Santana, responsável pelas mudanças, junto com o engenheiro do aterro, Marcelo Magalhães, o chefe do setor de limpeza pública, Paulo Barreto e o responsável pela seção de limpeza urbana, Jander Santos Silva, o local estava abandonado e foi preciso uma força-tarefa, que incluiu o SAAE-Pirapora e a Prefeitura Municipal de Pirapora. “Encontramos o local com muitos problemas, mas um esforço conjunto deu cara nova ao aterro. O SAAE-Pirapora, sob a direção de Esmeraldo Pereira Santos, em conjunto com a prefeita Marcella Machado Ribas Fonseca, tem trabalhado para melhorar a limpeza urbana da cidade e isso passa pelo aterro, pois com essas melhorias estruturais podemos dar condições dignas para que os colaboradores executem um trabalho de excelência” finalizou Rildo.

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Catadores de recicláveis e SAAE fecham parceria

O Serviço Autônomo de Água e Esgoto – SAAE-Pirapora, recebeu em sua sede, representantes da Associação de Catadores e Recicladores de Pirapora (ASCARPI) e membros da Cooperativa de Produção Artesanal Limitada (Cooprarte). O intuito da reunião, organizada pelo diretor da autarquia, Esmeraldo Pereira Santos, foi fortalecer a parceria entre a instituição e estes trabalhadores.

De acordo com o chefe do setor de limpeza pública, Paulo Barreto, o objetivo é desenvolver uma campanha, que desperte na população a importância da coleta seletiva. “Temos que realizar uma campanha de educação ambiental que seja duradoura. Vamos conversar com o setor privado, realizar palestras nas escolas e convocar o cidadão para este debate. Repensar a forma de como estamos tratando o lixo”, argumentou.

 

Segundo a presidente da ASCARPI, Balbina Pereira Pires, no início de toda campanha, a população até tem a consciência de separar o lixo reciclável do orgânico, porém, a prática acaba sendo esquecida. “Hoje a coleta seletiva está em todos os bairros, mas se o cidadão não fizer a separação, este lixo reciclável acaba no aterro sanitário do município. A educação ambiental começa dentro de casa, pois o responsável pelo lixo é justamente quem o gera”, salienta Balbina.

Publicado em: SAAE