Saúde discute óbitos com causa mal definida

Publicado em: 29 de novembro de 2018
Publicado por: Migração do Site

Enfermeiros, auxiliares e médicos participaram de treinamento sobre vigilância dos óbitos com causa mal definida. Na oportunidade, eles também conversaram sobre ações de combate ao mosquito da dengue e outras demandas da saúde pública. A reunião aconteceu na tarde do dia 27/11, no Centro de Educação Permanente em Saúde (CEPS), em frente à Fundação Hospitalar Dr. Moisés Magalhães Freire (FHMMF). A mesma reunião aconteceu no dia seguinte, 28/11, com profissionais de outras Unidades de Atendimento à Saúde.

No início, Erinalda Pereira Dos Santos Queiroz, do Programa Saúde na Escola (PSE), pontuou sobre a importância de garantir a manutenção do registro correto das atividades inerentes ao programa para que sejam identificadas pelo nível central. Vez que todos os registros (relacionados à saúde) são enviados para Secretaria de Estado de Saúde (SES), inserindo Pirapora em programas, diagnósticos e ações para captação de recursos, investimentos e novos projetos inerentes à saúde no município.

Responsável pela Atenção Primária à Saúde Pirapora, Joice Quadros salientou a importância de todos estarem presentes e confirmou que “nós somos essenciais dentro das nossas atividades, de modo que o desafio da saúde se encontra em todo o país. Mas Pirapora, graças ao empenho e dedicação de todos, a cidade está saindo à frente de muitas país afora”.

Durante o treinamento, Joicemara Franyne Rodrigues Lima, que é técnica da Gerência Regional de Saúde em Pirapora, explicou instruções sobre preenchimento da declaração de óbito, conceito e a história da declaração e legislação específica sobre os casos. Josiane Rodrigues da Silva, técnica da epidemiologia municipal, também abordou o tema.

“Saúde se faz com estrutura, processos e resultados. Somente com trabalho em equipe que vamos fomentar a qualidade do serviço prestado à população de Pirapora. De modo que parabenizo a todos por se dedicarem especialmente aos ciclos de capacitações que auxiliamos. É assim que se faz: com espírito público”, confirmou Maria Cândida Fiúza, secretária municipal de Saúde.